
Há países em que a presença de uma aranha, e respectiva teia, na árvore de Natal é sinal de boa sorte.
Por exemplo, na Ucrânia, há uma lenda que conta que uma mulher pobre, sem ter com que decorar a árvore de Natal para alegrar os filhos, ao acordar na manhã de 25 de Dezembro, encontrou os ramos cobertos por teias de aranha que se tinham transformado em fios de prata.
Na Alemanha as aranhas também têm direito a lenda.
Tempos houve em que as famílias deixavam os animais entrar em suas casas durante a noite de Natal, para que pudessem olhar para a árvore de Natal.
Só as aranhas não eram bem vindas, já que as senhoras não gostavam de ver as suas casas cheias de teias.
As aranhas, muito aborrecidas com a discriminação e consequente proibição de participarem no Natal, foram queixar-se directamente ao Menino Jesus.
Nesse instante o Menino Jesus decidiu acompanhar as aranhas até às casas, para que também pudessem apreciar a árvore de Natal.
Eufóricas as amigas de oito patas começaram a espalhar as teias pelos ramos dos pinheiros.
Na manhã do dia de Natal, as senhoras depararam-se com os resultados.
Mas, em vez de se zangarem, ficaram encantadas com a ideia, pois o Menino tinha transformado as teias em grinaldas cintilantes.
Pesquisa realizada por Bruno Silva do 4º ano
Por exemplo, na Ucrânia, há uma lenda que conta que uma mulher pobre, sem ter com que decorar a árvore de Natal para alegrar os filhos, ao acordar na manhã de 25 de Dezembro, encontrou os ramos cobertos por teias de aranha que se tinham transformado em fios de prata.
Na Alemanha as aranhas também têm direito a lenda.
Tempos houve em que as famílias deixavam os animais entrar em suas casas durante a noite de Natal, para que pudessem olhar para a árvore de Natal.
Só as aranhas não eram bem vindas, já que as senhoras não gostavam de ver as suas casas cheias de teias.
As aranhas, muito aborrecidas com a discriminação e consequente proibição de participarem no Natal, foram queixar-se directamente ao Menino Jesus.
Nesse instante o Menino Jesus decidiu acompanhar as aranhas até às casas, para que também pudessem apreciar a árvore de Natal.
Eufóricas as amigas de oito patas começaram a espalhar as teias pelos ramos dos pinheiros.
Na manhã do dia de Natal, as senhoras depararam-se com os resultados.
Mas, em vez de se zangarem, ficaram encantadas com a ideia, pois o Menino tinha transformado as teias em grinaldas cintilantes.
Pesquisa realizada por Bruno Silva do 4º ano